[ad_1]
Em meio ao passar das horas de trabalho, os dias cinzentos do lixão ganhavam cores com os restos de giz que Patrícia Rosas conseguia para brincar de “escolinha” com as crianças que catavam lixo com ela. A menina sem prever, mas confiante no futuro, ensaiava a missão que teria quando crescesse só que em um ambiente improvável para sonhos. Três décadas depois, agora com 40 anos, ela tomou posse como professora efetiva do Departamento de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
[ad_2]
Fonte: G1