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Uma série de mostras, em sua maioria grátis, estão abertas para visitação em março em São Paulo. Variadas, incluem tanto quadros de jovens pintoras e pintores brasileiros quanto obras de artistas consagrados, como Lygia Clark. Veja um roteiro com oito opções para conhecer.
Diásporas Asiáticas
No Instituto Tomie Ohtake desde 2 de março, traz artistas que vieram da China, da Coreia do Sul e do Japão devido a crises do século 20. No programa, há duas exposições individuais de artes plásticas, do chinês Chen Kong Fang e da coreana Hee Sub Ahn. Uma terceira mostra, coletiva, apresenta trabalhos de ceramistas nipo-brasileiros. Gratuita, está disponível para visitação até 26 de maio.
R. Coropés, 88, Pinheiros, região oeste. Ter. a dom., das 11h às 19h. @institutotomieohtake
Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro
Até 31 de março no Sesc Belenzinho, reúne obras de 240 artistas negros. As produções, feitas entre o século 18 e o 21, incluem pintura, fotografia, esculturas e instalações com foco na história negra. Para a mostra grátis, a equipe de curadoria pesquisou obras nos 26 estados do país em coleções públicas e particulares.
R. Padre Adelino, 1.000, Belenzinho, região leste. Ter. a sáb., das 10h às 21h; dom., das 10h às 18h
Lygia Clark: Projeto para um Planeta
Ocupa as sete galerias da Pinacoteca Luz com mais de 150 obras da artista brasileira. Inaugurada no dia 2 de março, recupera a carreira de Clark ao trazer as suas pinturas iniciais, obras do movimento
neoconcreto, esculturas e projetos arquitetônicos. Há réplicas da série “Bichos”, que podem ser tocadas pelo público, e também 20 exemplares originais. Fica em cartaz no museu até 4 de agosto.
Praça da Luz, 2, centro. De qua. a seg., das 10h às 18h. Qui., das 10h às 20h (gratuito a partir das 18h). Ingressos a partir de R$ 30 em pinacoteca.byinti.com
Mário de Andrade: Duas Vidas
No Masp a partir do dia 22 de março, traz 88 obras entre pinturas, desenhos, gravuras, fotos e esculturas do acervo pessoal do escritor. São itens que relevam a intimidade de Andrade, com foco na sua homossexualidade. Há, por exemplo, fotografias de viagens que ele fez ao Norte e ao Nordeste do Brasil na década de 1920. O título da mostra recupera a separação entre a vida íntima e a profissional do autor.
Av. Paulista, 1.578, Bela Vista, região central. Tel: (11) 3149-5959. Ingressos a partir de R$ 70 em masp.byinti.com
Mostra de Residência Artística da Usina Luis Maluf
Os 12 artistas selecionados para a residência de 2024 da galeria apresentam as obras produzidas no período. Aberta desde o final de fevereiro, a mostra grátis vai até 23 de março e tem 102 obras inéditas entre pinturas, esculturas, fotografias e instalações.
R. Brigadeiro Galvão, 996, Barra Funda, região oeste. De seg. a sex., das 10h às 19h; sáb., das 11h às 17h. @luis_maluf
O Legado Suíço-Brasileiro na Amazônia
Chegou a São Paulo no dia 2 de março com foco no trabalho do cientista Emílio Goeldi e do seu filho, o artista Oswaldo Goeldi. Nascido na Suíça, o pesquisador veio ao Brasil no final do século 19 para estudar a biodiversidade da Amazônia. A mostra traz desenhos da flora e fauna da região e reflete sobre o papel da arte no conhecimento científico. Fica em cartaz até 30 de abril no Museu Catavento.
Av. Mercúrio, Parque Dom Pedro s/n, centro. Tel: (11) 3315-0051 Ter. a dom., das 9h às 16h. Ingressos a partir de R$ 18 em museucatavento.byinti.com
O Homem nas Sombras: Val Lewton
O CCBB recebe até 31 de março uma retrospectiva de nove filmes de horror psicológico produzidos na década de 1940 por Val Lewton, produtor da RKO Radio Pictures. A mostra exibe obras que exploram paranoia, loucura, solidão e morte de maneira sutil, como o filme “Sangue de Pantera”. O longa acompanha uma mulher que acredita ser descendente de uma linhagem de pessoas que se transformam no animal quando estão perturbadas. Gratuita, tem sessões às 15h e às 18h, de quarta a domingo.
R. Álvares Penteado, 112, Centro Histórico. Tel: (11) 4297-0600. Programação completa em ccbb.com.br/sao-paulo
Quase Circo – Carmela Gross
No Sesc Pompeia a partir do dia 27 de março, traz uma leitura da obra da artista paulistana produzida nos últimos 34 anos em diálogo com a arquitetura de Lina Bo Bardi, que projetou o espaço da exposição. São produções com lâmpadas fluorescentes e tripés metálicos, toras de madeiras, cordas e lonas, além de dezenas de objetos descartados em construções. A mostra gratuita fica em cartaz até 25 de agosto.
R. Clélia, 93, Água Branca, região oeste. Ter. a sáb., das 10h às 21h; dom., das 10h às 18h.
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Fonte: Uol