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Cepea, 11/03/2024 – Para a edição de março, a equipe da revista Hortifruti Brasil, publicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, elaborou uma análise detalhada sobre a evolução do consumo de alimentos nas últimas duas décadas (anos 2000 e 2010) e na atual (anos 2020). Além disso, a equipe também abordou as tendências e expectativas para os próximos anos (projeções até 2040), e fica evidente que o futuro tende a ser promissor ao setor de HF.
Nos anos 2000, diante da maior conveniência e facilidade no serviço de alimentação, o brasileiro aumentou o consumo de refeições prontas e elevou o gasto com as refeições fora do lar. Diante disso, a indústria de alimentos se movimentou e passou a ofertar um vasto menu de produtos processados e ultraprocessados, e os serviços de alimentação fora do domicílio avançaram. Esse cenário pesou forte contra o setor de frutas e hortaliças frescas, que pouco cresceu nesse período.
Já em meados dos anos 2010, artigos e estudos passaram a evidenciar que os elevados consumos de alimentos fora do lar e, sobretudo, de ultraprocessados causam males à saúde da população. Nesse período, as redes sociais tiveram papel importante na pulverização das informações, despertando, inclusive, a necessidade de voltar a priorizar refeições com “comida de verdade”.
Os anos de 2020, por sua vez, têm sido marcados pela pandemia, pelos efeitos pós-pandemia e pela consciência – de uma maior parcela da população global – dos efeitos das mudanças climáticas sobre o planeta. Esse contexto acendeu um alerta entre consumidores, que passam a se preocupar tanto com os hábitos de alimentação e de vida, quanto pelo modo de produção dos alimentos que comem.
Para o futuro, as preocupações com o bem-estar das pessoas e com a saúde de planeta devem crescer, e isso traz ao setor de HF muitas vantagens e oportunidades, já que este continua sendo um importante fornecedor de alimentos seguros e saudáveis. Nos próximos anos, a Inteligência Artificial também tende a ser uma aliada de quem consome e também de quem produz, já que pode garantir mais eficiência dos processos da cadeia e qualidade dos alimentos.
Você também encontra nesta edição:
ALFACE – Preço dispara com redução de oferta
BATATA – Com mais áreas colhidas, preços recuam em fevereiro
CEBOLA – Cebola hermana ganha espaço no mercado brasileiro
TOMATE – Menor oferta eleva preços em fevereiro
CENOURA – Mesmo com oferta reduzida, preço cai
CITROS – Preço da pera renova recorde da série do Cepea
MELANCIA – Preço cai em fevereiro, mas rentabilidade segue positiva
MELÃO – Em fim de safra no RN/CE, chuvas afetam produção; preço sobe
UVA – Oferta limitada mantém preços de sem sementes em alta
MANGA – Preço da palmer bate recorde no Vale em fevereiro
MAÇÃ – Oferta de gala aumenta, mas preços seguem firmes
BANANA – Clima adverso afeta produção de nanica
MAMÃO – Maior oferta, baixa qualidade e fraca demanda derrubam preços
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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Outras informações sobre o mercado de hortifrúti aqui e por meio da Comunicação do Cepea, com a pesquisadora Margarete Boteon: [email protected].
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Fonte: Cepea