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A inadimplência caiu entre as mulheres, segundo dados da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Pelo levantamento, o índice de mulheres endividadas sofreu queda anual de 0,7 ponto percentual. O resultado acompanha a tendência da comparação mensal, que também registrou redução de 0,2 pontos percentuais.
A queda anual foi puxada, principalmente, pela redução de 1,4 pontos percentuais, em relação a janeiro, no número de mulheres que se sentem “muito endividadas”. Por outro lado, cresceu o índice daquelas que acreditam estar “mais ou menos endividadas”.
Em relação às dificuldades de quitar todas as dívidas em dia, homens e mulheres apresentaram a mesma tendência, indicando redução anual, mas alta mensal.
Cerca de 30% da renda das mulheres está comprometida com contas a pagar, sendo este o maior nível já registrado pela pesquisa.
No geral, em fevereiro, as famílias reduziram o endividamento e aparentam estar organizando suas finanças para 2024. Cerca de 80% das famílias possui dívidas a vencer, como cartão de crédito, cheque especial, carnês, crédito consignado, empréstimos pessoais, cheques pré-datados e parcelas de financiamento. O número é menor que o de janeiro e também está abaixo do valor registrado em fevereiro de 2023.
Pelo quarto mês consecutivo, houve redução do percentual de pessoas que se consideram “muito endividadas”, 16,7%. Assim como em janeiro, aumentou o número daquelas que se consideram “mais ou menos endividadas”, 29%.
O percentual de famílias com dívidas em atraso também reduziu pelo quinto mês consecutivo, registrando o menor nível desde março de 2022, 28%. Já cerca de 47% das famílias têm dívidas atrasadas por mais de 90 dias, e o tempo médio de atraso registrado foi de 63 dias.
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Fonte: Notícias ao Minuto