[ad_1]
No documento, o engenheiro — que não era paleontólogo — fez anotações sobre os tipos das pegadas e algumas características sobre as possíveis espécies de dinossauros que teriam produzido. Segundo o DNOCS, amostras das pegadas foram enviadas aos Estados Unidos, para serem estudadas, mas o Luciano nunca obteve resposta. Anos depois, outras amostras foram enviadas para um pesquisador da Alemanha e, só então, cientistas da paleontologia reconheceram algumas das espécies de dinossauros que passaram pela região há milhões de anos.
[ad_2]
Fonte: G1