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Balança comercial cresceu mais de 60% em 2023 e fechou com saldo positivo de US$ 98 bilhões. Esse valor foi recorde e é o maior desde 1989.
Em 2022, o saldo foi de US$ 61 bilhões.
As exportações tiveram crescimento modesto, de 1,7%, chegando a US$ 339 bilhões. O destaque foi o setor agropecuário, com crescimento de 9% em relação a 2022. A indústria de transformação caiu 2,3% no ano passado.
O aumento dos negócios externos foi influenciado pelas vendas de animais, milho, soja, minério de ferro, cobre, metais preciosos. Além açúcar e instalações e equipamentos de engenharia civil.
Já as importações tiveram queda considerável, de quase 12%, chegando a US$ 240 bilhões. A principal redução foi da importação de produtos da indústria extrativa, com diminuição de 27%. A importação agropecuária também caiu em 21% em comparação a 2022.
A principal influência foi a queda de trigo e centeio, milho, látex e borracha natural, o carvão, gás natural e óleos combustíveis. Mesmo com a queda das importações de forma geral, produtos como pescado, frutas e nozes, medicamentos, motores e máquinas e veículos tiveram crescimento.
A Argentina continua como um importante parceiro econômico do Brasil, com crescimento das exportações em quase 9%, com superávit comercial de quase US$ 5 bilhões.
A China continua com o principal parceiro comercial, com saldo das transações correstes de US$ 51 bilhões, com as exportações crescendo 16%.
Já o saldo da balança comercial com a União Europeia foi de US$ 860 milhões os Estados Unidos registraram um déficit para o Brasil de mais de US$ 1 bilhão.
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Fonte: Notícias ao Minuto