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Oito restaurantes brasileiros estão na lista deste ano da versão latino-americana do 50 Best, prêmio que é chamado por alguns de Oscar da gastronomia. A Casa do Porco, em São Paulo, é o endereço do país mais bem colocado no ranking, no 4º lugar —no alto do pódio está o peruano Maido, seguido pelo colombiano El Chato e pelo argentino Don Julio.
Essa seleção de 50 melhores restaurantes do mundo existe desde 2002, e depois ganhou versões regionais. Na edição latina, 300 jurados —entre chefs, jornalistas, críticos e foodies— escolhem estabelecimentos em ordem de preferência, tendo que incluir na lista locais de outros países que não o seu.
A metodologia do prêmio é questionada: críticos dizem que as casas fazem lobby para atrair jurados e que os votantes trocam indicações. Também apontam a complexidade de comparar locais com características distintas. Ainda assim, estar na lista —e em guias como o “Michelin”— é ganhar um respaldo que pode transformar a realidade de um restaurante.
O Café da Manhã desta sexta-feira (1º) discute por que existem listas e prêmios para restaurantes, conta como eles são feitos e analisa qual a relevância que têm nos tempos de redes sociais. O podcast entrevista a jornalista, curadora e crítica de gastronomia, Luiza Fecarotta.
O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.
O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelas jornalistas Magê Flores e Gabriela Mayer, com produção de Carolina Moraes, Laila Mouallem e Victor Lacombe. A edição de som é de Thomé Granemann.
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Fonte: Folha de São Paulo