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Campanha batizada de “Racismo não é opinião. É crime!” acontece nesta quinta-feira (27), das 8h às 18h. Evento acontece na Escola Superior da Magistratura, no Altiplano
TJPB/Divulgação
Uma série de ações organizadas pelo Tribunal de Justiça da Paraíba vão chamar a atenção para o combate ao racismo. A campanha batizada de “Racismo não é opinião. É crime!” acontece nesta quinta-feira (27), das 8h às 18h, na Escola Superior da Magistratura (Esma).
Ao longo de todo o dia, vão acontecer oficinas, apresentações culturais e palestras abordando o tema do enfrentamento ao racismo.
Dentre os assuntos a serem ministrados nas palestras estão a importância das bancas de heteroidentificação para a política de cotas, democracia racial e racismo recreativo, violência de gênero e racismo, entre outros.
A campanha tem o apoio da Corregedoria-Geral de Justiça, da Esma e da Associação dos Magistrados da Paraíba (AMPB), além da participação de entidades ligadas ao meio cultural, à promoção da diversidade e da equidade racial.
A Rede Paraíba de Comunicação também é parceira do evento.
Programação completa do evento “Racismo não é opinião. É crime!”
8h20 às 9h – apresentação cultural – Maracatu Quilombo Nagô
9h às 9h30 – mesa de abertura
9h30 às 10h30 – Negritude em Debate – Parte 1
Diversidade étnico-racial (Janine Marta Coelho Rodrigues)
A importância das bancas de heteroidentificação para a política de cotas (José Antonio Novaes da Silva)
10h30 às 10h50 – coffee break
10h50 às 12h30 – Negritude em Debate Parte 2
Democracia racial e racismo recreativo: as faces de uma violência permanente (Ariosvalber de Souza Oliveira)
O racismo como fenômeno social e a necessidade de superar o racismo em todas as suas formas (José Godoy)
Violência de gênero tem cor (Ana Christina Soares Penazzi Coelho)
Mediadores
Jailson Shizue
Daiane Lins da Silva Firino
14h às 15h – Oficinas
Penteado afro
Contação de histórias afro
Dança afro
Grafismo indígena
15h – apresentação cultural – performance Desenrolar, com Fernanda Maria Ferreira Santos
15h30 às 17h30 – Questões atuais e experiências sobre negritude e povos tradicionais
Branqueamento e o pacto do branquitude (José Baptista de Mello Neto)
Quilombola (Mestra Ana do Coco)
Indígena (Cacique Ednaldo dos Santos Silva)
Movimento negro (Leonardo Ferreira da Silva)
Mediadores
Manoel Abrantes
Viviane Rodrigues
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Fonte: G1