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“No começo da minha carreira, muitos chegavam e diziam: ‘olha, não vai dar certo, porque mulher não faz sucesso, porque mulher não acontece’. E eu nunca tive medo disso, e nunca dei ouvidos ou valorizei isso, porque você vai ser aquilo que valorizar. E eu sempre acreditei e acredito que nós podemos muito mais e ser independentes de gênero, se você for homem ou você for mulher. A música ela não tem sexo, ela é universal. Se a música for boa, se ela for aceita, é independente de você ser homem ou mulher. E é nisso que acredito e tô aqui representando. Eu gosto de ser a mulher nesse forró aí. E no que depender de mim, vou durar muito ainda”, relatou.
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Fonte: G1