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Já na admissão, foi detectado pela equipe que a paciente estava em situação de vulnerabilidade e suspeita de maus tratos. Durante o tratamento, a menina esteve internada na UTI por um mês, onde as visitas da genitora eram esporádicas. Ao receber alta da intensiva, e ser transferida para a enfermaria, as ausências da mãe se intensificaram. Parentes próximos foram procurados, mas não foram localizados.
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Fonte: G1