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Já no IFPB, movimento grevista de professores e técnico-administrativos começou há pouco mais de um mês e meio. Servidores da UFPB estão em greve desde março
Reprodução/TV Cabo Branco
A greve de servidores técnico-administrativos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) passou de dois meses. Ainda não há há previsão de retorno das atividades nas duas instituições.
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Na UFPB, o movimento grevista começou no último dia 11 de março. Segundo o Sindicato Dos Trabalhadores em Ensino Superior do Estado da Paraíba (Sintesp-PB), a categoria cobra reajuste salarial para 2024 e melhorias no Plano de Cargos e Carreiras dos técnico-administrativos em Educação-PCCTAE.
Os professores da universidade aprovaram um indicativo de greve em 3 de abril, mas sem uma data definida para uma pausa nas atividades.
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Na UFCG, os técnico-administrativos também suspenderam as atividades no dia 11 de março. Conforme o Sindicato dos Servidores Técnico-administrativos da Universidade Federal de Campina Grande (SINTESUF/UFCG), a motivação da paralisação também é a cobrança de reajuste salarial e a reestruturação da carreira.
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Na UFPB e na UFCG, mesmo sem o suporte do trabalho da maior parte dos técnico-administrativos, as aulas estão mantidas.
Ambas as paralisações estão de acordo seguem o movimento liderado pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação das Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra).
Por último, no IFPB, a greve teve início no dia 3 de abril, também por tempo indeterminado. Na instituição, professores e técnico-administrativos suspenderam as atividades. A categoria tem as seguintes reivindicações:
Reestruturação de carreiras de técnicos e professores;
Recomposição salarial, sendo de 34,32% para técnicos e 22,71% para professores;
Revogação de algumas normas;
Recomposição do orçamento;
Reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes;
Código de vagas e concurso imediato para técnicos e professores.
Em todas as três instituições, as negociações com o governo não avançaram. Por isso, não existe ainda uma previsão de retorno das atividades.
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Fonte: G1