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O pesquisador mostra um pouco da propriedade, hoje em ruínas, e destaca que o passado, ainda que doloroso, precisa ser relembrado. E pondera que aquelas ruínas guardam histórias de muita dor. Por exemplo, ele aponta um dos prédios, ainda parcialmente em pé, que no passado serviu de calabouço e de solitária para as pessoas escravizadas que tentavam fugir.
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Fonte: G1