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Cepea, 11/04/2024 – O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, disponibiliza hoje o Boletim do Suíno de março de 2024.
Confira aqui a publicação!
Abaixo, alguns trechos:
Mercado em março
Os preços pagos pelo suíno vivo no mercado independente e da carne no atacado da Grande São Paulo caíram na primeira metade de março, mas avançaram na segunda quinzena do mês. Ainda assim, somente em parte das praças o movimento de alta na segunda metade garantiu o avanço na média mensal frente à de fevereiro. Nas primeiras semanas de março, a disponibilidade de animais acima da demanda pressionou os valores do vivo e também da proteína. Já na segunda quinzena, com a oferta mais “ajustada” à demanda, os preços do animal e da carne subiram um pouco
Preços e exportações
Depois de registrarem bom desempenho em fevereiro, o volume de carne suína (considerando-se os produtos in natura e processados) embarcado pelo Brasil e a receita com as vendas externas registraram forte queda em março, sendo ambos os menores desde fevereiro de 2023.
Relação de troca e insumos
O poder de compra de suinocultores paulistas frente ao farelo de soja vem crescendo há três meses e, em março, atingiu o melhor resultado desde novembro de 2020, em termos reais (valores deflacionados pelo IGP-DI de fevereiro/24). Isso porque, enquanto o preço do animal vivo em março se sustentou em relação a fevereiro, o do derivado caiu fortemente. Frente ao milho, o poder de compra em março foi o maior desde novembro do ano passado, também em termos reais.
Carnes concorrentes
Os preços médios da carne suína caíram levemente em março, enquanto os valores da de frango e da bovina apresentaram recuos um pouco mais intensos – todas no atacado da Grande São Paulo. Diante desse cenário, a competitividade da proteína suína caiu, em relação a fevereiro, frente às principais substitutas.
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Fonte: Cepea