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Segundo a investigação, que teve início em outubro de 2023, o grupo conseguia a documentação de pessoas vulneráveis na comunidade rural, como idosos e pessoas com deficiência (PCD), e logo depois, contraíam empréstimos bancários, deixando as vítimas com o prejuízo. Os contratos eram assinados virtualmente por meio do reconhecimento facial dos prejudicados em aplicativos de bancos.
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Fonte: G1