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Se locomover na capital paulista nem sempre é fácil —e, muitas vezes, é a distância que define a programação cultural feita no fim de semana. Por isso, a série de reportagens “Para ir de Metrô” vai explorar museus, restaurantes e outras atrações no entorno de diferentes linhas do transporte público.
A primeira delas é a estação da Luz, na região central da capital paulista, que tem fácil acesso por suas integrações com as linhas azul, verde e vermelha, além da conexão com a CPTM.
A programação de um dia tem sugestões que vão do café da manhã ao drinque no final do dia, mas muitas das atrações podem ser feitas em momentos variados —vale consultar os horários.
Veja, a seguir, roteiro com opções de cafés, restaurantes, museus e livrarias, que envolvem graus diferentes de caminhada. Como o movimento na região varia conforme o dia, convém atenção com itens como celulares.
CAFÉ DA MANHÃ
Flor Café
Instalado na entrada do Museu da Língua Portuguesa, em um espaço à esquerda, quase escondido, tem menu com quitutes como waffle de pão de queijo com calda de goiaba (R$ 14) e e bolos (R$ 14 a R$ 18). Para beber, há capuccino (R$ 16) e chai latte (R$ 14).
Praça da Luz, s/nº, Centro Histórico, região central. Ter. a dom., das 10h às 18h, @loja_museudalinguaportuguesa
Fitó Pina
Comandado pela chef Cafira Foz, o Fitó é um restaurante em Pinheiros que ganhou braços nos três edifícios da Pinacoteca. O cliente pode experimentar pão de queijo feito com manteiga de garrafa e queijo-coalho (R$ 10), sanduíche de ovos (R$ 29) e bolo de goma (R$ 20).
Fitó Contemporânea
Av. Tiradentes, 273, Luz, região central. Qua. a seg., das 10h às 17h30, @fitopina_
Fitó Estação
Largo General Osório, 66 , Santa Ifigênia, região central. Qua. a seg., das 10h às 17h30, @fitopina_
Fitó Luz
Praça da Luz, 2, Luz, região central. Qua. a seg., das 10h às 17h30, @fitopina_
Pina Contemporânea
Inaugurada no ano passado, faz parte da Pinacoteca, um dos centros de arte mais antigos do estado —o complexo também inclui a Pina Estação e a Pina Luz. O anexo é dedicado à arte contemporânea e tem mostras temporárias, como “Cao Fei: O Futuro Não É um Sonho”. Dá para visitar todas as instalações com um único ingresso (R$ 30, inteira). Às quintas (horário estendido das 18h às 19h) e aos sábados, a entrada é gratuita.
Av. Tiradentes, 273, Luz, região central. Qua. a seg., das 10h às 18h. Há acesso pela r. Ribeiro de Lima e pelo parque da Luz, @pinacotecasp
Pina Estação
A unidade fica no Complexo Cultural Júlio Prestes, conectado com a Sala São Paulo e com a São Paulo Escola de Dança.Atualmente, o espaço recebe obras de Alex Cerveny e Jarbas Lopes, além da exposição “60 Anos de Ditadura”, que acontece em parceria com o Memorial da Resistência.
Largo General Osório, 66 , Santa Ifigênia, região central. Qua. a seg., das 10h às 18h, @pinacotecasp
Pina Luz
Próxima à Pina Contemporânea, separada por um jardim, está a Pina Luz. A unidade é um dos principais pontos turísticos do estado, com um conjunto de 11 mil obras. O acervo fixo da instituição tem nomes como Tarsila do Amaral e Lygia Clark. Além de exposições temporárias, também comporta um importante laboratório de restauro.
Praça da Luz, 2, Luz, região central. Qua. a seg., das 10h às 18h, @pinacotecasp
Sala São Paulo
A sala de concertos, também sede da Osesp, tem como uma das principais atrações as apresentações matinais gratuitas, aos domingos. Também há visitas monitoradas de segunda a sexta (R$ 5), às 13h e às 16h30, aos sábados, às 13h30, e aos domingos, às 13h. Para participar, solicite o agendamento pelo email [email protected]. A atividade é grátis aos finais de semana.
Praça Júlio Prestes, 16, Campos Elíseos, região central, @salasaopaulo_
ALMOÇO
Prato Grego
O estatelar de pratos de gesso que costuma acontecer nesta casa chama a atenção, e os clientes também são convidados a arremessá-los, como sugere a tradição grega. O carro-chefe do restaurante é o souvlaki (R$ 35), uma espécie de kebab com pão pita caseiro e batata frita com iogurte —com recheios nas versões frango, porco e falafel. Já a mussacá, lasanha de berinjela com carne moída gratinada e béchamel, custa R$ 54.
R. Ribeiro de Lima, 453, bloco C, loja 136, 1º andar, Bom Retiro, região central. Ter. a dom., das 11h às 15h, @pratogrego
Shoshana Delishop
O restaurante, que é um clássico da cozinha judaica, foi comandado por Adi e Shoshana Baruch, chegou a fechar as portas, mas reabriu reestruturado, moderninho e com novos sócios. O cardápio oferece entradas, como borscht, sopa de beterraba com creme azedo (R$ 15 na versão pequena). Entre os pratos principais, há uma receita de costela bovina cozida servida com salada de folhas e massa (R$ 78) e uma espécie de feijoada judaica (R$ 58). O menu também tem receitas veganas.
R. Correia de Melo, 206, Bom Retiro, região central. Seg. a qua., das 12h às 15h, qui. e sex., das 12h às 15h e das 18h30 às 23h, sáb., das 12h às 23h, dom., das 12h às 16h, @shoshanadelishop
TARDE
Aigo Livros
Na mesma galeria em que se localiza o restaurante Prato Grego fica a Aigo Livros. A livraria, com curadoria especializada em diásporas e migrações tem obras em português e nas línguas originais. Nas prateleiras, há narrativas sobre deslocamentos e obras infantis e juvenis, além de livros de receitas.
R. Ribeiro de Lima, 453, loja 73, Bom Retiro, região central. Ter. a sex., das 10h às 18h, sáb. e feriados, das 10h às 16h, @aigolivros
Feira do Bom Retiro
Todos os sábados, a feira reúne barracas de comidas e bebidas típicas de diferentes países, como Bolívia, Japão e, em especial, a Coreia do Sul, no centro da capital. O evento acontece na rua Cônego Martins, próximo à José Paulino, e também tem um circuito de apresentações de música e dança típicas, além de grupos covers, que reproduzem coreografias de artistas de k-pop numa pista aberta ao público. A entrada é gratuita.
R. Cônego Martins, Bom Retiro, região central. Sáb, das 10h às 17h, @feiradobomretiro
Museu da Língua Portuguesa
Reaberto em 2021, após incêndio que destruiu dois andares, o museu acabou ganhando novas salas, instalações, além de terraço com vista para o Jardim da Luz. Com recursos interativos, a exposição principal explora o idioma em sua história e como identidade cultural. O ingresso custa R$ 20 (inteira). Aos sábados, a entrada é gratuita.
Praça da Luz, s/nº, Centro Histórico, região central. Ter. a dom., das 9h às 16h30 (permanência permitida até às 18h), @museudalinguaportuguesa
NOITE
Carmem
Os destaques são os drinques (R$ 28 e R$ 38), incluindo coquetéis brasileiros e opções sem álcool. Para comer, há pastel de queijo com kimchi (R$ 30, três unidades) e croquetes de mortadela (R$ 32).
R. Silva Pinto, 429, Bom Retiro, região central. Qua. e qui., das 17h às 00h, sex. e sáb., das 17h às 01h, dom., das 15h às 21h, @bar.carmem
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Fonte: Uol