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A UFPB afirma que houve uma inconsistência nas modalidades de inscrição no Sisu. A UFCG pediu que os candidatos permaneçam tranquilos porque o documento será publicado após os ajustes necessários. Reitoria da UFCG na sede, em Campina Grande
Marinilson Braga/UFCG
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) suspenderam a publicação da primeira lista de espera do Sisu 2024. De acordo com as instituições, a decisão foi tomada após pedido do Ministério da Educação, Secretaria de Ensino Superior (SESU) e da Diretoria de Políticas e Programas de Educação Superior (DIPES).
A UFPB afirmou que, de acordo com a Pró-reitoria de Graduação (PRG), ocorreu uma “inconsistência no sistema de cotas, na ampla concorrência e nas ações afirmativas das universidades públicas federais subordinadas à União”.
A instituição de ensino também informou que está acompanhando todo o processo junto ao MEC e, assim que finalizado, a convocação será publicada nos canais oficiais da instituição.
A Universidade Federal de Campina Grande informou ao g1 que o Ministério da Educação disponibilizou um arquivo com as informações da lista de espera, mas retirou o acesso das universidades e pediu para desconsiderar o documento. A informação foi confirmada pelo presidente da Comissão de Processos Vestibulares (Comprov) da UFCG, Matheus Paquali.
O presidente da Comprov pediu que os candidatos permaneçam tranquilos porque a lista será divulgada após os ajustes necessários e liberação do MEC.
Os editais do processo seletivo da UFPB e UFCG não informam uma previsão para a publicação das listas.
Na Paraíba, apenas a Universidade Estadual da Paraíba divulgou a primeira lista de espera. O Instituto Federal da Paraíba também não divulgou o documento e, procurado pela TV Cabo Branco, não respondeu se deve suspender a divulgação.
O g1 procurou o Ministério da Educação e questionou o que causou a suspensão, se há um prazo para normalização e se o problema também atinge unidades públicas estaduais, mas até a publicação desta reportagem não recebemos resposta.
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Fonte: G1