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Segundo João Ricardo, as investigações começaram em novembro de 2023, quando a vítima ficou sabendo de outra pessoa que as imagens dela, mesmo vestida, estavam em sites de programas sexuais. “Imediatamente ela nos procurou, a gente começou a investigar e identificamos uma pessoa que estaria usando essas fotos. Com a investigação, descobrimos ainda que ela agenciava e auferia lucros com programas alheios, que é o crime de rufianismo”, disse o delegado.
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Fonte: G1