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A conversa se repete ano após ano, nos elevadores do Brasil: “Neste ano, os ovos de Páscoa chegaram mais cedo do que nunca ao supermercado”.
Difícil saber se é só impressão ou se realmente a indústria trabalha progressivamente na ampliação da permanência, nas gôndolas, de produtos sazonais como panetones e ovos de Páscoa.
Fato é que, recentemente, criou-se a rotina de expor ovos de chocolate e turbinar a oferta de bacalhaus assim que o Carnaval acaba.
Também é fato que em 2024 ocorreu algo inédito. Ao menos para mim.
Antes mesmo da Quarta-Feira de Cinzas, os ovos de Páscoa dividiam espaço com os panetones que sobraram do Natal.
Certamente contribui o calendário deste ano, em que o Carnaval caiu particularmente cedo em fevereiro.
Mas, aparentemente, houve um encalhe de panetones muito acima do normal em 2023. Principalmente de marcas importadas, caríssimas.
No Pão de Açúcar da rua Cardoso de Almeida, em Perdizes, ainda tentam vender um panetone italiano por R$ 199.
Com esse preço, periga ficar na prateleira até a próxima leva de panetones chegar em outubro. Ou será agosto? Final de abril?
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Fonte: Folha de São Paulo