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A cantora Claudia Leitte trouxe o vinho para o Carnaval de rua de Salvador. Neste domingo e nesta terça-feira, o bloco Largadinho sai no circuito Barra-Ondina com um destaque a mais, a edição especial do vinho Artse. Uma parceria da vinícola gaúchaJolimont com a Artse, empresa especializada em vinhos em lata da qual a cantora ficou sócia no fim de 2022, essa edição limitada de mil latinhas de moscatel rosé será vendida para os foliões no bar do bloco e nos e-commerces da Artse e da Jolimont por R$ 22,00 a unidade.
Este é o segundo ano que a cantora, cuja participação na sociedade é justamente a parte de divulgação, coloca seus vinhos à venda no Largadinho. Em 2023, foi lançado um prosecco que fez tanto sucesso que acabou entrando para a linha fixa da Artse, que conta também com um tinto, um branco e um rosé. “Fiquei feliz de olhar lá de cima e ver o público bebendo o meu vinho e curtindo”, lembrou Claudia em entrevista exclusiva ao blog Tinto ou Branco.
Se fez tanto sucesso por que não repetir a dose e servir prosecco mais uma vez? “A lata traz a foto de Claudia estampada”, explica Jaqueline Barsi, sócia de Claudia e criadora da marca. “Percebemos que os fãs gostam de colecionar a lata. Colocam na estante.” Ex-executiva da Ambev, Jaqueline teve a ideia de criar a Artse durante a pandemia, quando foi passar uns tempos na Serra Gaúcha. O conteúdo das latas varia o tempo todo. Cada vez a empresa envasa o vinho de um pequeno produtor. Essa pegada local foi uma coisa que convenceu Claudia a participar do negócio. Veja abaixo a entrevista:
Vinho combina com carnaval?
Vinho combina com qualquer coisa. Combina com gente de espírito bom. Combina com festa. Na temperatura certa, combina muito com carnaval.
Você é uma pessoa do vinho?
Gosto muito de vinho. Há muito tempo. Tinha um evento na minha casa, chamado vinholada.Era tipo um sarau com vinho e música. Meu pai gosta bastante de vinho. Iam uns amigos, tocavam, cantavam.
Em que época, isso?
Eu tinha uns 22, já estava no Babado (Novo). A gente tocava num barzinho em Salvador. Nem sempre o que eles arrecadavam de couvert artístico dava para o cachê. Então, o dono, para compensar, abria garrafas de vinho. Meus companheiros de banda tomavam, meu pai ia assistir e tomava. Eu bicava. Acabei gostando. Era esse mesmo pessoal que ia em casa.
Qual o seu vinho preferido?
Gosto de vinho tinto encorpado. A minha uva é a cabernet sauvignon. Agora o meu vinho preferido é o Artse.
Por que você resolveu ficar sócia do Artse?
As meninas (as sócias Jaqueline Barsi e a chef Izabela Dolabela) me mandaram o produto. Provei e gostei. Não conhecia vinho em lata. Achei aquilo espetacular. Tenho 20 anos de carreira e meu desejo é diversificar os negócios. Sei que a Jaqueline entende muito de vinho e muito de negócio. Além disso, é um produto brasileiro, de pequenos produtores, que tem mulheres à frente.
No ano passado, como o público do Largadinho recebeu a promoção do prosecco?
Eles gostaram muito. Não só do vinho. De latinha, também. É ousado, é novo. Fiquei feliz de olhar de lá de cima e ver o público bebendo o meu vinho e curtindo.
Você bebeu com eles?
Não bebo no palco. Não posso. Me desconcentro.
Você não é do tipo de pessoa ligada em vinho que chega a organizar viagens para vinícolas, é?
Sou. A última que fiz foi para Santa Bárbara, na Califórnia. Agora estou planejando ir conhecer aquela vinícola nova que tem na Bahia, na Chapada Diamantina. Diz que é um projeto espetacular. Como chama?
É a Uvva?
Acho que é. Quero ir. Nessa de Santa Bárbara, sai trançando as pernas…
Posso escrever isso?
Pode, claro. Nessa da Bahia, acho que vai ser assim também (risos).
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Fonte: Folha de São Paulo