[ad_1]
Paralelo à decisão, Teodoro solicitou mais informações sobre o caso e pediu nova análise do Ministério Público Federal, que tem se posicionado contra a liberação de Egídio. O indeferimento não é o primeiro. O mesmo ministro já havia decidido manter o padre preso, mas na decisão inicial sem analisar o mérito da questão. Naquela oportunidade, prevaleceu o entendimento de que o STJ só poderia ser provocado após esgotada as instâncias locais, o que não teria acontecido.
[ad_2]
Fonte: G1