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A pimenta-do-reino é uma das especiarias mais comuns na culinária e fornece toques aromáticos em pratos. As variedades se diferem em sabor, cor e tamanho devido ao tempo destinado para a colheita. Se forem bem armazenadas, em recipientes herméticos, terão sabores mais concentrados e intensos.
Para construir o sabor de um prato, é preciso combinar sais, como o sal de cozinha e a flor de sal, ácidos, como vinagres e frutas cítricas, açúcares e especiarias, por exemplo. Temperar um alimento significa ajustar seus sabores para que a experiência dos que irão consumir seja a melhor possível.
As pimentas funcionam como uma leve queimação, que pode ser agradável no paladar: a pungência é a sensação de calor e ardência na boca, explica Harold McGee no livro “Dicas para cozinhar bem”. É importante checar se ela acrescenta toques agradáveis à refeição.
Existem alguns tipos de pimenta-do-reino: a verde, colhida antes de amadurecer completamente, a branca, que tem origem em grãos maduras e possui a parte exterior retirada, e a preta, mais conhecida, com bolinhas de sabor picante.
As especiarias podem ser usadas em marinadas e finalizações, mas também funciona em molhos, pratos com carnes vermelhas, aves ou frutos do mar, massas, sopas, saladas e ovos
Se aquecida durante os preparos, a pimenta-do-reino pode causar irritação nos olhos e pulmões. Para evitar isso, basta usar luvas de proteção durante o manuseio, além de abrir as janelas e ligar os exaustores. Se necessário, beba líquidos gelados não-gaseificados, que diminuem a temperatura da boca e reduzem a dor.
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Fonte: Folha de São Paulo