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Na última hora de domingo (28) o público do Festival de Verão Salvador, que acontece neste fim de semana na capital baiana, saiu do palco Ponte —onde acabava o forte encontro entre Daniela Mercury, Margareth Menezes e Ilê Aiyê— e foi em direção ao Cais, onde Leo Santana começava sua aula de pagodão baiano com a promessa de que quem não dançasse com ele nunca mais “faria amor na vida”.
“Eu trouxe o Carnaval de Salvador pro Festival de Verão”, disse o GG da Bahia logo no começo da apresentação enquanto passava por exemplares de hits como “Golzinho Vermelho”, “Contatinho” e “Santinha” e mobilizava um Parque de Exposições lotado para balançar a mão para o alto fazendo o L de Leo, dançar em trenzinho de um lado para o outro e acender as lanternas do celular.
A mistura de gêneros musicais em um espaço tão curto de tempo como a do show tocado por Mercury e Santana passa longe de ser um choque. O festival é o oposto, um lugar onde todos esses ritmos podem ser celebrados no mesmo dia.
Em um dia de bons encontros nos palcos do Festival de Verão Salvador, caso de Gloria Groove e Péricles e Thiaguinho e Maria Rita— foi a vez de Leo Santana testar a mistura de seu repertório com o de Luísa Sonza.
A cantora entrou no palco com “Século 21” parceria dos dois lançada em 2020, e emendou “Sou Musa do Verão”, “A Dona Aranha” e uma versão pagodão de “Modo Turbo”— a única música que pareceu animar o público da forma que Santana conseguiu durante todo a apresentação.
A lista de hits dele é tão conhecida pelo público que fica até difícil definir qual é o ápice do show —quando começa “Zona de Perigo”, grande hit do Carnaval do ano passado, a plateia responde com a mesma animação das faixas anteriores. “É uma atrás da outra, sem distância”, como disse o baiano no palco.
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Fonte: Uol