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Um júri no Novo México acusou Alec Baldwin nesta sexta-feira de homicídio culposo, revivendo o caso criminal contra ele pelo tiroteio fatal da diretora de fotografia Halyna Hutchins há mais de dois anos no set do filme “Rust”, quando uma arma com a qual ele estava ensaiando disparou, disse um dos promotores.
O júri emitiu a acusação na sexta-feira, de acordo com Kari Morrissey, que foi designada para o caso no ano passado juntamente com seu colega Jason Lewis, depois que a acusação inicial do promotor local contra Baldwin desmoronou e a acusação inicial foi arquivada.
No Novo México, uma condenação por homicídio culposo em uma acusação como a que Baldwin enfrenta pode resultar em até 18 meses de prisão.
“Estamos ansiosos pelo nosso dia no tribunal”, disseram os advogados de Baldwin, Luke Nikas e Alex Spiro, em comunicado na sexta-feira.
Baldwin —que estrelou e foi produtor de “Rust”, um filme de faroeste— mantém a posição de que não foi responsável pela morte da cinematógrafa Halyna Hutchins, dizendo que lhe disseram que a arma não continha munição real e que não deveria haver munição real no set.
Ele também afirmou que não puxou o gatilho quando a arma disparou, embora um relatório forense encomendado pela acusação tenha determinado que ele deve ter puxado o gatilho para que ela disparasse, contribuindo para a decisão de reviver o caso criminal.
O júri de 12 pessoas foi convocado para ouvir o caso no 1º Tribunal do Distrito Judicial do Novo México em Santa Fé a partir de quinta-feira. Pelo menos oito jurados tiveram que concordar que havia causa provável para acusar.
Baldwin foi acusado de dois diferentes crimes de homicídio culposo, mas ele só pode ser condenado por um. O mais grave o acusa de “desprezo total ou indiferença pela segurança dos outros”, enquanto o outro o acusa de uso negligente de uma arma de fogo.
A armeira do filme, Hannah Gutierrez-Reed, que era responsável pelas armas e munições no set do filme, também enfrenta uma acusação de homicídio culposo.
Ela se declarou inocente e está programada para ser julgada em fevereiro. Dave Halls, o primeiro assistente de direção do filme, que era responsável pela segurança no set, se declarou culpado de um delito no caso, evitando a prisão.
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Fonte: Uol