[ad_1]
Num universo de luxo competitivo, a máxima nunca deve ser “não tem mais o que inventar”. Para atrair o público que quer (e pode) pagar caro para voar, seja a trabalho ou a lazer, as companhias aéreas investem em excentricidade fora da padrão, como colocar um guarda-roupas na cabine privativa da primeira classe.
[ad_2]
Fonte: G1